Apesar das doenças cardíacas estarem aumentando nos dias atuais, as pessoas ainda dedicam pouca atenção para a importância da atividade física, principalmente para a manutenção da saúde do coração.

A prática regular de um exercício físico beneficia amplamente qualquer indivíduo. Além disso, é uma das principais medidas de prevenção de doenças cardíacas. E você só precisa começar, dar o primeiro passo para deixar o sedentarismo de lado.

Ao eliminar o sedentarismo, as chances de desenvolver doenças como infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC) – popularmente conhecido como derrame – e câncer são menores.

Baseado em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde concluiu que seria possível evitar 260 mil mortes por ano causadas por câncer e doença coronariana crônica se toda a população brasileira realizasse, ao menos, 30 minutos de exercícios físicos diariamente e mantivesse uma boa alimentação.

Além disso, a prática regular de uma atividade física auxilia no controle do peso, da pressão arterial e do nível de açúcar no sangue, diminui o estresse e aumenta a taxa de colesterol ‘bom (HDL) no organismo.

O recomendado é praticar exercícios em que se possa movimentar grandes grupos musculares: caminhada, corrida, entre outros. Mas deve-se ter em mente que a intensidade da atividade precisa ser controlada, ou seja, não pode gerar desconforto.

Para que o exercício tenha o melhor efeito possível sobre a saúde, é importante haver uma boa orientação. Ao final da sessão de exercícios, deve-se realizar alongamentos, que contribuirão para a recuperação da musculatura e para aumentar a flexibilidade articular.

Converse com um cardiologista sobre a importância da atividade física.

Nenhuma atividade física deve ser iniciada antes de uma consulta com um cardiologista para avaliação do estado geral de saúde. É possível que o médico faça alguns testes para verificar sua capacidade cardiorrespiratória e determinar qual é a intensidade de exercícios que seu corpo pode suportar.

É sempre bom lembrar que uma consulta cardiológica se torna ainda mais importante para indivíduos que apresentam fatores de risco: hipertensão, diabetes, colesterol elevado, obesidade, etc.

Fonte: Terra (DINO)

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